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Batizada de Santa Maria de Belém do Grão-Pará, Belém é cidade de gente hospitaleira e beleza única. É também porta de entrada da região amazônica e parada obrigatória para quem quer conhecer o norte do Brasil.
A posição geográfica da capital do Pará no mercado regional
indica oportunidade ímpar para negócios. É também saída brasileira para o
corredor de integração com as Guianas e o Caribe.
A evidente vantagem geográfica somada às belezas naturais e
ao valor inestimável do patrimônio cultural são responsáveis por um importante
diferencial em relação às demais capitais brasileiras.
A metrópole conta, atualmente, com cerca de 1,5 milhão de
habitantes e completa infra-estrutura turística.
Possui verdadeiras mostras de arquitetura setecentista -
assinada pelo italiano Antonio Giuseppe Landi - mesclada com o barroco
jesuítico do século XVII, que dão um charme peculiar à cidade.
Ao chegar, o turista se depara com um dos mais modernos
aeroportos do país. O aeroporto Internacional de Val-de-Cans é o portão de
entrada da Amazônia Oriental.
No acesso ao aeroporto, uma avenida leva o nome de Júlio
César, prestando justa homenagem ao pioneiro paraense da aviação, Júlio César
Ribeiro, que se notabilizou pelo invento da dirigibilidade dos balões.
Belém é uma capital rica em cores, cheiros e sabores, que
podem ser sentidos em cada esquina: nas barracas de tacacá, nas vendas de açaí,
anunciadas com bandeirinhas vermelhas, e nas mangas que caem das árvores.
São especialidades da culinária mais típica do Brasil,
frutos da natureza pródiga, da colonização portuguesa e das heranças indígena e
africana. Uma miscigenação cultural e racial que também se faz presente no
artesanato e no folclore.
É em Belém que no segundo domingo de outubro acontece a
maior procissão religiosa católica do país, o Círio de Nazaré. Foi também em
Belém que aconteceu a Cabanagem, considerada a revolta popular mais autêntica
da história do Brasil.